Ao alimentar-se, o Homem experimentou uma série de acontecimentos favoráveis ou desfavoráveis decorrentes da ingestão e sentiu a necessidade de os transmitir aos seus semelhantes. Esta comunicação surgiu de modo a garantir a segurança e sobrevivência da espécie, em geral, motivada pelo instinto.
Com o desenvolvimento de uma dinâmica social, a comunicação sobre a alimentação, em específico sobre o consumo de determinados alimentos, é utilizada por religiões e/ou políticas como forma de domínio social. Escrita ou falada, a informação acerca dos alimentos vai sendo difundida pelas sociedades, muitas vezes contrariada por estudos que esclarecem quais os alimentos realmente seguros ou perigosos em termos de saúde, desmistificando o efeito de um constituinte/nutrimento.
Actualmente, a comunicação sobre alimentação acontece fundamentalmente com dois objectivos: o comercial, com estratégias de marketing a relatar os benefícios da ingestão de um certo alimento, ou seja, publicidade; e o da promoção da saúde, com a disponibilização da informação credível, sobre as mais variadas formas para que a população aprenda e possa fazer uma escolha mais saudável e consciente, consoante a sua condição monetária e de saúde.
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